Carta ao Prof. Carlos Queirós

Antes de mais, gostaria de perguntar ao Prof. Carlos Queirós, adiante designado por Carlitos, se é da família da afamada cabeleireira Isabel Queiróz do Valle? Pois bem, se não é devia dar-se ao conhecimento é que talvez assim poupássemos umas coroas.
Carlitos, foste para África porque tinhas um feeling, todos tinhamos um feeling, esse é aliás o tipo de sentimento que não largas os Portugueses e o Demo em particular.
Mas eu tinha um feeling diferente. Eu sentia que algo de mau estava para acontecer. E aconteceu. Não!!! Não foi por teres perdido, isso eu até entendo e já estava à espera. Afinal não és nenhum Mourinho, não controlas os matrecos que escolheste, afinal és um ZERO à esquerda. Mas nem sempre o és, pois o meu feeling dizia-me que serias um ZERO à direita, ou aliás vários ZEROS, tendo em conta a verba avultadíssima que fizeste o Estado e os contribuintes Portugueses pagarem para que a tua estadia e dos teus matrecos fosse confortável. Devem ter sido umas das melhores féria que já tiveste, como te entendo.
O último jogo foi uma cagada, um trolho daqueles díficeis de sair, uma pedrada no charco, um vómito, um excremento de larvas, e todos os adjectivos nojentos que te possam qualificar. E sorriste, 1º fizeste aquela cara de quem estava com azia e não tinha pastilhas Kompensan, mas não conseguiste disfarçar o bem estar, a sensação de quem acabou o trabalho.
Sei bem o que sentiste, eu tambem não consigo evitar essa cara quando chego ao fim do eixo Norte-Sul num final de uma jornada (de trabalho, entenda-se).
Apenas te peço que, se te resta um grama de dignidade e um nanograma de honra te demitas e leves contigo o Gilinho (não, não é esse que estão a pensar) é mesmo o Gilinho Madaíl esse fóssil do futebol e dos esquemas com agentes.
Depois, se não se importam, passem pela drogaria lá do bairro comprem umas latinhas de petróleo, reguem-se, acendam-se e atirem-se de um penhasco a arder. Obrigado.